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Pais que recorrem à barriga solidária enfrentam dificuldade na hora de registrar criança
17/03/2015 Fonte: Diário CatarinenseApesar do Conselho Federal de Medicina ter regulamentado a cessão temporária de útero em 2013, os pais ainda encontram dificuldades na hora de emitir a certidão de nascimento quando utilizam a barriga solidária. Nivalda Maria Candioto Raupp, de 55 anos, deu à luz ao neto Arthur no início de fevereiro em Criciúma, porque a filha não pode engravidar. Foi necessário quase um mês para conseguir o registro da criança.
O cartório da cidade não queria emitir o documento com o nome de Kleber e Gleice Raupp da Cunha, filha de Nivalda e o marido, pois a declaração de nascido vivo traz a avó, que cedeu temporariamente o útero, como a mãe da criança. Eles recorreram ao Ministério Público, que ingressou com uma ação, e o juiz concedeu a tutela antecipada. Leia mais.